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Brinquedo que remete ao 'Titanic' causa polêmica em shopping em SP


Um brinquedo inflável em formato de um navio naufragando foi montado em um shopping de São Vicente, no litoral de São Paulo, e, tem causado polêmica.



A atração era chamada de Magic Titanic, fazendo referência ao navio britânico. O brinquedo também causou polêmica já que muitos clientes entenderam que o shopping transformou a tragédia em lazer para as crianças.


Um dos incomodados com a situação, falou: "É um escorregador para crianças no shopping de São Vicente no formato de um desastre onde morreram milhares de pessoas", afirmou. A postagem feita pelo professor foi compartilhada milhares de vezes e gerou um grande debate nas redes sociais.


Após o episódio, a empresa Magic Games, responsável pelo equipamento tirou o nome ‘Titanic’ do brinquedo e mudou o nome para Magic Navio. O que não muda muita coisa, afinal, o que foi feito, está feito.


Se você mora numa caverna e não sabe o que navio foi esse, o RMS Titanic foi um navio de passageiros britânico operado pela White Star Line e construído em Belfast, Reino Unido.




A embarcação partiu em sua viagem inaugural de Southampton com destino a Nova Iorque, em 10 de abril de 1912, no colidiu com um iceberg na proa dianteira, naufragando na madrugada, sendo um dos maiores desastres marítimos em tempos de paz de toda a história. Os números dos que se afogaram são: 53 crianças, 109 mulheres e 1352 homens. Dois terços da tripulação também morreram afogados.


Você pode dizer tudo, exceto que o nome desse brinquedo seja de bom gosto. Foi uma tragédia, e como toda tragédia mundial, deve ser respeitada.


Mas, de acordo com a superintendente do shopping, Mônica Gomes, o intuito é trazer entretenimento para todos. ABRE ASPAS “Nossa temática dos brinquedos, atualmente, é o mar. Antes dessa atração, tivemos um tubarão e, hoje, é um navio. As crianças estão adorando e a parte negativa fica na cabeça de quem vê tudo pelo lado negativo. Temos responsabilidades e jamais iríamos remeter a uma tragédia",. Mônica, deixa eu te dizer, REMETEU SIM, FOI UMA TRAGÉDIA!


E você, levaria seu filho(a)? Já pensou se a moda pega e daqui a alguns anos uma empresa lança uma piscina de bolinhas com o nome Brumadinho?


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Carlos Augusto é entusiasta de tecnologia desde que ganhou seu primeiro videogame em 1985, o Odyssey da Philips.


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Você tentou aumentar o número de seguidores de sua conta usando métodos não tão ortodoxos e o efeito foi o contrário? Seu engajamento caiu e quase ninguém curte suas fotos? Se está acontecendo isto com seu Instagram, sua conta pode ter sido punida com o Shadowban.



Normalmente, todos que querem aumentar o número de seguidores no Instagram percorrem alguns caminhos para crescer na rede: usar hashtags da moda; postar regularmente; e, impulsionar publicações. As duas primeiras opções nós chamamos de crescimento orgânico - aquele que aconteceu naturalmente, sem precisar pagar - porém, dependemos da “boa vontade” do algoritmo do Instagram. Em situações normais o crescimento orgânico é lento e tedioso.


A outra maneira é pagar para impulsionar as publicações. Essa é uma alternativa para quem tem um dinheirinho sobrando e quer crescer na rede mais rapidamente. Com valores baixos é possível atingir o público que você determinou como “alvo”. Há também controvérsias sobre se este público é realmente “interessado” ou são robôs do próprio Instagram que curtem as postagens impulsionadas.


O dono do Instagram, que todos sabemos o nome, gosta de dinheiro, e, sempre que fazemos algum investimento para impulsionar uma publicação os números de crescimento, engajamento e visualizações aumentam consideravelmente. Este crescimento não é orgânico, é impulsionado. Está cada vez mais difícil crescer organicamente. Diariamente eu ganho 10 seguidores e perco 9. Se ganho 20, perco 19, tem sido assim nos últimos meses.


Entretanto, porém, todavia, existem maneiras não convencionais de crescer, uma delas é comprando seguidores ou assinando aplicativos que seguem e deixam de seguir perfis automaticamente. Comprar seguidores é basicamente matar a sua conta. JAMAIS compre seguidores. Caso o Instagram detecte uma atividade anormal em sua conta – como a compra de seguidores - você poderá ser penalizado com o Shadowban.


O que é Shadowban?


Um Shadowban acontece quando um usuário é penalizado na rede social, mas ele não toma conhecimento disso. Tudo funciona normalmente e somente depois de um tempo, analisando as métricas é que ele começa a se dar conta de que tem algo errado.


Quando uma conta recebe essa penalidade do Instagram, ela não aparece no feed de hashtags, também não aparece na localização, nem mesmo na aba explorar. A conta continua funcionando, mas suas postagens só aparecem para aqueles que já seguem a sua conta. Assim, ainda que você use hashtags para alcançar novas pessoas, isso não vai funcionar.


O Instagram nunca admitiu a prática do Shadowban, mas deu dicas para que os usuários não sofram com esse problema. Ficou parecendo uma confirmação, só que com outras palavras...



Qual é o impacto nos posts ou no perfil?


O Shadowban reduz consideravelmente o alcance das suas postagens. Elas só aparecem para quem já segue a sua conta. Se o seu perfil foi afetado você não conseguirá novos seguidores. Além de não alcançar novos seguidores, a conta pode passar a perder os que já tem.



Como saber se a sua conta foi vítima?


Se você está se perguntando se foi afetado pelo Shadowban, existe uma maneira de saber a resposta para essa dúvida.


  1. Publique no perfil que você acha que foi afetado;

  2. Utilize uma das suas hashtags que costuma utilizar na maioria dos posts, de preferência personalizada;

  3. Entre em contato com outros perfis que não te seguem (podem ser de amigos, por exemplo) para fazer uma pesquisa usando a hashtag personalizada que você inseriu na publicação;

  4. Se você não está apareceu para essas pessoas é porque tem grandes chances da sua conta ter sido afetada.


Se alguma delas, nem que seja apenas uma, conseguir visualizar o seu post, pode ficar tranquilo. O problema é apenas uma queda de engajamento e que pode ser resolvida algumas mudanças na sua estratégia de conteúdo na rede social – fale comigo 😃.


Fui vítima e agora?


Dê um tempo! Saia da sua conta e espere cerca de 24 a 48 horas para logar novamente. Saia também de outros dispositivos como computador e tablet. Essa é uma tentativa para fazer com que o Instagram pare de rastrear a sua conta.


Exclua algumas hashtags. Algumas hashtags podem estar prejudicando a sua conta no Instagram, por isso é bom retirá-las. Por exemplo, a hashtag “sextou” mencionada acima é uma delas. Outra é “youtube”, o Instagram oculta sua postagem automaticamente – comigo é assim. Quando posto essa hastag o alcance cai para quase zero.


Revogue os acessos de outros aplicativos. Muitas vezes permitimos o acesso de outros aplicativos na conta e é importante revogar essa permissão. Revogue todos e retorne com a autorização apenas para aqueles que realmente precisa como os utilizados para programar os seus posts.



Como evitar a punição no Instagram?


Uma dica essencial: esqueça a compra de seguidores ou de curtidas. Se você faz isso, saiba que o Instagram tem como rastrear e é claro, vai penalizar a sua conta.


Tenha cuidado com a quantidade e o tipo de hashtag que usa. O próprio Instagram recomenda uma média de 5 hashtags por postagem sendo um máximo de 30. Ultrapassar essa quantidade pode levantar suspeitas de que estão sendo usadas apenas para conseguir mais alcance, podendo atrapalhar os usuários na hora de fazer uma pesquisa.


Tudo o que Instagram quer é que o conteúdo postado seja realmente relevante para as pessoas – isso é o que ele diz, a realidade é outra $$$$. Para evitar que a sua conta seja afetada pelo Shadowban siga as dicas mencionadas.



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Carlos Augusto é entusiasta de tecnologia desde que ganhou seu primeiro videogame em 1985, o Odyssey da Philips.


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Não está longe o dia em que conversaremos com os eletrodomésticos. Atualmente já é possível trocar ideias com os assistentes pessoais - Siri, Cortana, Google Now - embutidos em nossos smartphones e outros dispositivos. Geladeira com Wi-Fi já é realidade, mas será que essa moda pega?




Não, eu não estou ficando maluco. Conversar com a geladeira já é uma realidade – ainda é caro, mas é real. Estamos falando de IoT, sigla para Internet of Things – ou simplesmente “Internet das Coisas”. Não é uma tecnologia nova, foi criada no final dos anos 90 no MIT para automatizar alguns objetos.


De que coisas estamos falando? Qualquer coisa!


Entre os seus dispositivos, já estão conectados à internet o smartphone, o tablet, notebook, desktop... Até aí tudo bem. Mas já existem outros equipamentos que também se conectam à rede, e que num passado recente não se conectavam. Bons exemplos são as televisões, agora chamadas de SmartTVs. Elas facilitam o acesso ao YouTube e NetFlix, não é mesmo?


De uma forma geral, Internet das Coisas, são sensores inteligentes instalados em objetos, seja uma geladeira ou um relógio, e estão conectados à internet para interagir com o ambiente, outros equipamentos e o usuário.


Atualmente, além da geladeira conectada ao Wi-Fi, temos cafeteiras, ar-condicionados, sistemas de som, lâmpadas, alarmes, relógios, câmeras, enfim, são muitos os exemplos de “coisas” acessando a internet e realizando tarefas que antes precisavam de comandos. A ideia por trás disto não é fazer você ficar em pé na frente da geladeira assistindo ao último episódio de Game of Thrones, e sim, transformar objetos antes inertes em facilitadores das tarefas diárias.



A geladeira Wi-Fi tem a função estoque que avisa quando os produtos estão prestes a acabar e pesquisa onde encontrá-los com preços mais baixos. O mais cool da geladeira – sem trocadilho – é que ela pode se comunicar com outros eletrodomésticos, fogão e micro-ondas, por exemplo, para combinar de preparar uma receita em conjunto. Durante a CES 2017, realizada em Las Vegas, a Samsung apresentou seis modelos de geladeira Wi-Fi com tela touch de 21 polegadas. Além das funções “básicas”, ela apresenta calendário, bloco de anotações, lembretes, tudo interligado com o seu smartphone.


Quando uma nova tecnologia é introduzida no mercado, sempre custa mais caro. Os modelos mais em conta saem em média por R$ 9.000,00. É questão de tempo para isto mudar. Lembro que uma TV de plasma de 37 polegadas, Pioneer, custava em média R$ 18.000,00 - e quem não tem uma tela plana hoje?


Mas, dá licença que a cafeteira está chamando.


Até a próxima.


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Carlos Augusto é entusiasta de tecnologia desde que ganhou seu primeiro videogame em 1985, o Odyssey da Philips.


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